INVESTIMENTOS EM ENERGIA SOLAR PARA EMPRESAS E INDÚSTRIAS SOMAM R$ 32 BILHÕES NO PAÍS
De acordo com levantamento, sistemas fotovoltaicos na geração própria de energia somam mais de 6,3 gigawatts (GW) de potência instalada no setor corporativo
Os investimentos em geração própria de energia solar nas empresas e indústrias ultrapassam a marca de R$ 32 bilhões acumulados no Brasil, com mais de 226 mil sistemas fotovoltaicos instalados em telhados e pequenos terrenos para suprimento de eletricidade limpa em fábricas, companhias de comércio e serviços no país. O mapeamento é da Bonö Fotovoltaico, empresa de engenharia e projetos de geração de energia solar para os mercados corporativos, com base em dados oficiais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
De acordo com o levantamento, os sistemas de energia solar na geração própria de energia para empresas e indústrias somam mais de 6,3 gigawatts (GW) de potência instalada, com projetos em operação em todas as regiões do Brasil. A tecnologia fotovoltaica está presente em cerca de 5 mil municípios brasileiros com pelo menos um sistema de energia solar instalado no meio corporativo.
Para Marcelo Abuhamad, CEO do Grupo Bonö Energia, o crescimento da geração própria de energia solar fortalece a sustentabilidade e o protagonismo empresarial na chamada agenda ESG (Environmental Social and Governance – Meio Ambiente, Social e Governança, em português). “Também amplia a competitividade dos setores produtivos brasileiros, com operações mais sustentáveis e rentáveis”, comenta.
“Mesmo com a entrada em vigor, em abril, das novas regras para consumidores com energia solar, a instalação de sistemas fotovoltaicos continua atrativa e vantajosa para as empresas que pretendem investir na tecnologia solar, com possibilidade de economia de até 90% na conta de luz. E o tempo de retorno do investimento de um sistema solar varia entre três e seis anos, com uma vida útil dos equipamentos de 25 anos”, aponta Abuhamad.
O profissional salienta ainda que o maior desafio que a alta gestão enfrenta no momento é a situação da economia global. Isso faz com que praticamente três quartos dos empresários mundiais acreditem que haverá uma desaceleração econômica nos próximos anos. Porém, o Brasil, entra na lista de países otimistas: “a maioria dos empresários que conheço já está tomando ações para mitigar as dificuldades e volatilidade econômica de 2023, principalmente com iniciativas climáticas que visam reduzir as emissões de carbono, adotando a estratégia de investir em fontes de energias renováveis, com destaque para a solar, que proporciona um retorno melhor do que a maioria dos investimentos financeiros comuns.”
Com sete anos de atuação no país, a Bonö Fotovoltaico possui mais de 1 mil projetos realizados no território nacional, num total de cerca de 200 megawatts (MW) comercializados, com faturamento anual de mais de R$ 300 milhões em projetos fotovoltaicos realizados em diversos segmentos pelo Brasil. Os empreendimentos desenvolvidos pela empresa representam uma redução da ordem de mais de 83 mil toneladas de CO2 na atmosfera, equivalentes a 125 mil árvores replantadas.
“Sempre fomos uma empresa com foco em inovar o jeito de fazer as coisas. Nestes sete anos, construímos uma reputação de autoridade e expertise no mercado solar. Agora, sentimos a necessidade de olhar ainda mais para nossos colaboradores, de uma forma mais organizada, planejada e assertiva. A valorização de boas práticas é muito importante para nós e, por isso, queremos um ambiente saudável e colaborativo para que a sustentabilidade do nosso negócio se mantenha e isso seja refletido nas ações com nossos clientes e parceiros”, conta Vitor Ferrari, CEO da Bonö Fotovoltaico.
Fonte: Bonö Fotovoltaico/Totum Comunicação
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